BRASÃO - O Brasão de Armas representa o "GOVERNO MUNICIPAL";
TRIÂNGULO ISÓSCELES - O triângulo Isósceles é o símbolo heráldico da liberdade, fraternidade e igualdade e fraternidade e a cor amarela (metal ouro) é o símbolo da riqueza, esplendor, generosidade, nobreza, força, fé e prosperidade, recompensa desse povo que no seu constante e esforçado labor constrói o progresso de Japorã;
FAIXA SUPERIOR - A faixa superior do retângulo com a constelação "Cruzeiro do Sul", simboliza o firmamento divino que cobre de bençãos o território municipal de Japorã e a cor azul é o símbolo heráldico de justiça, perseverança, lealdade, perfeição e beleza;
FAIXA CENTRAL - A faixa central representa a pureza e a paz que reinam nos corações dos filhos de Japorã. A cor branca (metal prata) simboliza integridade, verdade, trabalho, paz, amizade, pureza e religiosidade;
FAIXA INFERIOR - A faixa inferior do retângulo representa as matas, a rica agricultura e as campinas verdejantes existentes nos solos férteis do município. A cor verde (sinopla) simboliza a liberdade, esperança, fé e pujança.
O Brasão de Armas do município de Japorã é de autoria do professor Reynaldo Valascki e é descrito em termos próprios da seguinte forma:
Escudo clássico Falmego-Ibérico, encimado por uma coroa mural de oito torres em amarelo (metal ouro) e iluminada em vermelho (goles), contendo em abismo no seu campo cinco divisões distintas e, no seu topo, uma estrela que representa o distrito administrativo de Jacareí.
No primeiro quartel, acima, vemos desenhado o globo terrestre, ladeado por uma pena, um tinteiro e um livro, representando a educação e a cultura do município de Japorã.
No segundo quartel, à esquerda, vemos no desenho, em abismo horizonte, o despontar do sol (astro rei) em sua alvorada enriquecendo com seus raios salutares o rincão do município. As ricas terras agricultáveis, em cor verde (sinopla) e um trabalhador cultivando com seu trator os solos férteis do município.
No quartel à direita, vemos verdejantes campinas e um espécime de gado Nelore, representando a rica pecuária existente no território municipal.
O quadro central mostra um livro que é a Bíblia Sagrada, símbolo da religiosidade e fé crsitã dos munícipes de Japorã.
No quartel abaixo, vemos desenhados exuberantes plantações, o agricultor cultivando com arado puxado por animal. Um curso de água natural ao centro, em azul representando a hidrografia do território municipal, principalmente o rio Iguatemi e os córregos Dourado e Guaçu. Lindas campinas com animais pastando,que representam a pecuária. Constituindo ocojunto desse quartel uma justa homenagem aos pioneiros e desbravadoresque com seusuor iniciaram os trabalhos para o progresso de Japorã.
Como suportes do brasão, vemos desenhados, à direita, ramos de algodão e feijão, à esquerda, ramos de soja e milho, frutificados ao natural. Nas laterais, engrebagens que representam a harmonia entre o povo e os poderes constituidos do município e também a indústria. Entre as duas engrenagens, um pequeno listel em cor azul, contendo em seu interior os dizeres: "A FORÇA QUE VEM DO POVO", gravado em preto. Abaixo um listel em cor vermelha com pontas arrematadas em flâmulas onde estao gravados, em cor preta o topônimo JAPORÃ. Na flâmula à esquerda a abreviatura cronológica 30-04-1992, data de criação do município pela lei estadual 1.266/92 e na flâmula à direita a abreviatura cronolõgica 01-01-1993, data de sua emancipação poítico-administrativa e posse solene dos vereadores, prefeito e vice-prefeito, eleitos para o quatriênio 1993-1996.
Composto por: José Pessati e Vanderval Queiroz Vieira
Japorã de luz altaneira
És pequeno porém crescerás!
No cenário de nossa fronteira
És terra de benção e de paz
Japorã em campos e messes
Conhecido teu nome verás
Vai marchando e nao esmoreces
Porque és forte, valente e audaz
ESTRIBILHO
Lutaremos por ti lado a lado
Para ver-te crescer varonil
Japorã por nós tão amado
Sobre ti lance Deus bençãos mil
És fronteira do nosso Brasil
O teu céu é muito mais azul
Berço nato de um povo viril
Lindo rincão de Mato grosso do Sul
Os pioneiros vencendo as agruras
Dos desafios, da saudade e solidão
Implantarem as bases seguras
Deste nosso querido torrão
Onde as vargens e lindas planuras
Mostram rios que rolando se vão
Revestidas de roças maduras
Donde tira este povo seu pão